Euzitaaaaaaaaaaaaaaa

Euzitaaaaaaaaaaaaaaa

18/05/2010

Seminário sobre O Elogio a Loucura de Erasmo de Rotterdam


Esse livro foi escrito por Erasmo de Rotterdam, um humanista que nasceu em 1467 e morreu em 1536. O livro de carater literario que o internizou, foi O Elogio a Loucura que retrata como a locura pode ser benéfica ao homem, esse livro foi dedicado a thomas more seu fiel amigo.

13/05/2010

AS INFLUÊNCIAS LIBERAIS, OS MOVIMENTOS REVOLUCIONÁRIOS E O SENTIMENTO NACIONALISTA NO PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


INFLUÊNCIAS LIBERAIS NO PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

As influências Liberais no Brasil não se apoiam nas mesmas bases sociais da Europa, nem teriam exatamente a mesma função. As influências liberais importadas da Europa no Brasil se restringia apenas a elite, uma vez que o número de analfabetos era muito grande e desvinculava esses sentimento liberais dessas pessoas. A elite que detia desse conhecimento sempre que necessário usava o povo em busca de seus interesses, essas pessoas empenhadas em conquistar e garantir a liberdade e autonomia administratita e política da colónia, no entanto não estavam dispostas a renunciar o latifúndio e a propriedade escrava.
Para as elites que tiveram a iniciativa e o controle dos movimentos liberais, significava apenas a liquidação dos laços colononiais . Não pretendiam reformar ou mudar a estrutura económica, política ou social da colónia.

OS MOVIMENTOS REVOLUCIONÁRIOS ANTECEDENTES A INDEPENDÊNCIA

Um dos motivos que levaram a Independência do Brasil, encontrasse nos movimentos revolucionários, como a Inconfidência mineira, a Conjuração Baiana e a Revolta dos Padres. Todas essas revoltas contra Corte tinham o pensamento de liberdade e igualdade, influências vindas da França.
A Inconfidência Mineira foi liderada por homens que detiam o poder econômico de Minas Gerais, de pobre só tinha o alferes Tiradentes, esses inconfidentes visavam instaurar em Minas um Estado Nacional libertandosse das explorações de Portugal. Na Conjuração Bahiana que se dividia em dois núcleos distintos, o primeiro núcleo era constituido pela elite ligados as lojas Maçonicas interessados em estabelecer uma República. No segundo núcleo era contituido pelo povo como escravos, alfaiates, sapateiros, predeiros, soldados e ambulantes, que vinham na promessa da elite melhorar suas condições de vida. Já a Revolta dos Padres como era conhecida a Revolução de 1817, teve uma porcentagem muito maior do povo lutando junto com aos ideais da elite, que assim como as revoltas anteriores visava a liberdade da colonial pela metrópole.

O SENTIMENTO NACIONALISTA

Era difícil existir um sentimento de Pátria aqui no Brasil, uma vez que a economia era baseada na exportação para fora do Brasil, limitando assim as vias de comunicação entre as províncias. Mesmo as véspera da Independência era mais forte suas comunicações na Europa do que entre seus vizinhos provinciais. É por este motivo que todas as revoluções antecedentes a Independência sempre tinham carácter local, com exceção a Revolução de 1817 conhecida como a Revolução dos padres, que aconteceu em Pernambuco, pois essa Revolução conseguiu reunir um maior número de províncias.
Existia geralmente entre essas pessoas um enorme falta de nacionalidade, na primeira assembleia constituinte de 1821 era geralmente constituídos de deputados de suas próprias províncias, José Bonifácio tinha um grande receio que após a Independência do Brasil houvesse uma fragmentação entre as províncias, por isso que todos os planos vindos de Portugal era de explorar a falta de unidade de vária áreas existente entre as províncias. Após isso esse ideal foi mantido bem mais pela necessidade de manter o território íntegro, afim de assegurar a sobrevivência da Independência.
A ideia de nacional até então que existia aqui era de um enorme antiportuguesismo Brasileiro, ou seja era enorme as hostilidades contra os Portugueses.Isso tudo se resumia em uma luta de mestiços contra branquinhos do reino. Por exemplo em Portugal quando se expandiu as notícias da Independência do Brasil, eles diziam ser uma revolta de negros e mulatos livres.

04/03/2010

A história da arte é uma disciplina que estuda a evolução das expressões artísticas, a constituição e a variação das formas, dos estilos, dos conceitos transmitidos através das obras de arte.

Costuma referir-se à história das artes visuais mais tradicionais, como a pintura, escultura e arquitetura.

Se bem que as idéias sobre a definição de arte tenham sofrido mudanças ao longo do tempo, o campo da história da arte tenta categorizar as mudanças na arte ao longo do tempo e compreender melhor a forma como a arte modela e é modelada pelas perspectivas e impulsos criativos dos seus praticantes. Embora muitos pensem na história da arte simplesmente como o estudo da sua evolução ocidental, o assunto inclui toda a arte, dos megalitos da Europa Ocidental às pinturas da dinastia Tang, na China.

Estudo acadêmico

Johann Joachim Winckelmann, no século XVIII, estabeleceu os fundamentos para o estudo da história da arte. Mas esse tipo de história só se tornou uma disciplina acadêmica a partir de 1844, na Universidade de Berlim.

Abordagens sobre a história da arte, no século XIX:

No século XX, Erwin Panofsky rejeita o formalismo de Wölfflin em seus estudos de iconografia. Ernst Gombrich, foi uma figura importante nessa área, com sua popular divulgação da História da Arte (1950) e seu relativismo cultural. Em recentes tendências dos estudos históricos de arte, a partir dos anos de 1980, houve uma valorização das ideologias de determinados grupos sociais, como os estudos feministas por exemplo.

Introdução aos grandes momentos da história da arte

Arte rupestre

Ver artigo principal: arte rupestre

A arte rupestre é a primeira demonstração de arte que se tem notícia na história humana. Seus vestígios datam de antes do desenvolvimento das grandes civilizações e tribos, como as do Antigo Egito. Esse tipo de arte era caracterizado por ser feito com materiais como terra vermelha, carvão, e pigmentos amarelos (retirados também da terra). Os desenhos eram realizados em peles de animais, cascas de árvores, e, principalmente, em paredes de cavernas. Retratavam animais, pessoas, e até sinais. Havia cenas de caçadas, de espécies extintas, e em diferentes regiões. Apesar do desenvolvimentos primitivo, podem-se distinguir diferentes estilos, como pontilhado (o contorno das figuras formado por pontos espaçados) ou de contorno contínuo (com uma linha contínua marcando o contorno das figuras). Apesar de serem vistas como mal-feitas e não-civilizadas, as figuras podem ser consideradas um exemplo de sofisticação e inovação para os recursos na época. Não existem muitos exemplos de arte-rupestre preservada, mas com certeza o mais famoso deles é o das cavernas de Lascaux, na França.

Características da arte na pré-história e suas diferenças com a arte na atualidade

As características da arte na pré-história podem ser inferidas a partir dos povos que vivem atualmente ou viveram até recentemente na pré-historia (por exemplo, os aborígenes, os índios). Na pré-história, a arte não era algo que pudesse ser separada das outras esferas da vida. Ela não se separava dos mitos, da economia, da política, e essas atividades também não eram separadas entre si. Todas essas esferas formavam um todo em que tudo tinha que ser arte, ter uma estética, porque nada era puramente utilitário, como são hoje um abridor de latas ou uma urna eleitoral. Tudo era ao mesmo tempo mítico, político, econômico e estético. E todos participavam nessas coisas.

A arte como uma palavra que designa uma efera separada de todo o resto só surgiu quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e a palavra que a designa.

Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente separável da economia (embora na grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinônimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por nobres, os mecenas (os Médici, por exemplo), apenas para que produzissem arte, uma arte realmente "pura". Surgiu então a arte como a arte que conhecemos hoje, assim como a categoria daqueles que passaram a ser chamados de "artistas".